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Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia
Mostra Brasileira de Ciência e Tecnologia
Para a premiação do Júri Popular, só serão considerados válidos os votos únicos (um por usuário) e que forem realizados entre 0:00 de 22/10 às 23:59 de 24/10.
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Tema muito importante, parabéns pelo trabalho!
Parabéns pelo projeto tão necessário e justo para os novos tempos.
Parabéns as alunas Isabela Hadres e Taiane de Oliveira pelo projeto.
Parabéns meninas Hugh Tech 👍
Maravilha! PPPParabéns aos envolvidos.
Achei a abordagem infeliz, começou bem abordando um tema que realmente existe, mas não necessariamente é uma regra, desigualdade por gênero, identificou “no mundo acadêmico” a desigualdade e então se perdeu, pois no mercado de trabalho em TI onde estão as melhores oportunidades o que se busca é competência técnica indiferente de gênero.
Já participei de várias entrevistas de contratação em diferentes segmentos, incluindo informática, posso afirmar que a falta de capacidade em alguns candidatos terminando o ensino médio técnico em instituições públicas é frustrante, será culpa do candidato ou da instituição?
Veja bem, aqui independe gênero, quando avaliados tecnicamente com base no currículo do próprio curso, observa-se o baixo aprendizado, mas ele foi aprovado e muitas vezes quando questionado sobre o porquê escolher a área de informática respondem que não queria fazer os demais cursos.
Meninas, sem paixão não se cria um bom profissional principalmente em áreas de tecnologia que exigem evolução constante do indivíduo, tem que fazer com gosto ou será um profissional mediano.
A vida não é fácil independente do gênero, se quer ser uma pessoa de sucesso no ramo de informática ou qualquer outro se capacite, vá e faça, seja você o exemplo.
As métricas das pesquisas dizem que tem menos mulheres que homens em tecnologia, com isso a geração Z acredita que tem uma grande conspiração de discriminação por gênero acontecendo, no mundo ideal desta geração teríamos ao invés de 20% das mulheres no mercado de TI (fonte IBGE), 50%, então com base nisso aproximadamente 174 mil mulheres devem se obrigar a ir para o segmento de TI, NÃO É ASSIM QUE O MUNDO FUNCIONA GERAÇÃO Z! Vamos analisar a evolução da história que nos trouxe até aqui, a cultura e principalmente os indivíduos.
Os dados do próprio IBGE da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios indicam que as mulheres estão crescendo no mercado de tecnologia, esses números são comprovados pelo estudo da McKinsey, denominado Women in the Workplace 2019, que aponta nos cinco anos anteriores ao levantamento, um aumento de 24% da presença de mulheres em posições C-Level no segmento de TI.
O mercado precisa de menos bandeiras de ativismo, mais competência dos indivíduos, comprometimento em resultados e pessoas emocionalmente saudáveis, aptos a conviver com críticas, sugestões e dispostas a fazer mais pelos outros, ao invés de levantar bandeiras de discriminação por gênero pense nisso “Geração Z”, capacite-se e faça melhor.
Não vi solução para o problema na apresentação, típico da geração Z, mas se exemplos são uma das variáveis seguem aqui alguns inspiradores independente de gênero, sim essas mulheres fantásticas são inspiração para qualquer humano e o trabalho delas nos levaram ao próximo nível.
Ada Lovelace contribuiu com a criação do primeiro algoritmo, por volta de 1843 esta mulher não estava preocupada com gênero mesmo que nós saibamos que havia na época discriminação.
Adele Goldstine, Fran Bilas, Kay McNulty, Marlyn Wescoff e Ruth Lichterman, foram as responsáveis por trabalhar com um dos primeiros supercomputadores criados na história o ENIAC.
Grace Hopper, quando você diz tem um “bug” e graças a ela que inventou o termo, isso a décadas atrás onde havia discriminação por genreio ela foi e fez. Conhecida como “a incrível Grace Hopper”, “Rainha da Computação”, “Rainha da Codificação”, “Grande Dama do Software” e “vovó de COBOL”. Desenvolveu a linguagem de programação Flow-Matic, a primeira delas a ser adaptada para o idioma inglês.
Jean Sammet desenvolveu a linguagem de programação FORMAC, usada pela IBM para manipular fórmulas matemáticas complexas.
Karen Sparck Jones teve seu trabalho focado no processamento de linguagem, uma das criadoras do conceito de “inverso da frequência em documentos”, que serviu de base para os mecanismos de busca e localização de conteúdo de empresas como o Google.
Pariza Trabiz a “Princesa da Segurança”, Pariza Trabiz é diretora de engenharia do Google e lidera uma equipe de 30 hackers, com o objetivo de descobrir vulnerabilidades e novos formatos de ataques cibernéticos.
Quer algumas Brasileira?
Nina Silva é uma executiva de TI e uma das 100 pessoas afrodescendentes com menos de 40 anos mais influentes do mundo.
Bia Granja cocriadora e curadora do YouPix, em 2013 foi nomeada como um dos 100 brasileiros mais influentes
Ana Fontes – através de sua plataforma ja ajudou mais de 270 mil empreendedoras no país.
Camila Achutti formada em Ciências da Computação, foi estagiária no Google, fundadoras da consultoria em inovação Ponte21 e da plataforma de educação em tecnologia Mastertech
Cristina Junqueira uma das fundadoras do NuBank
Cláudia Maria Bauzer Medeiros, fundadora do LIS
Dilma Menezes da Silva destaque no comando do grupo de pesquisa avançada de Sistemas Operacionais da IBM
Juliana Freitag Borin pesquisadora renomada mundialmente em temas como IoT, cidades inteligentes e redes de computadores
Clarisse Sieckenius de Souza escolhida, em 2014, uma das 54 mulheres de todos os tempos que se destacam pela atuação em pesquisa na área de Ciência da Computação.
Paula Bellizia cursou TI na Fatec, gera impacto nas pessoas e na sociedade com sua liderança, experiência em tech giants como Microsoft, Google, Apple e Facebook.
exemplos temos, história de erros e acertos temos, o que nos falta é uma nova geração que aponte menos e faça mais.
Parabéns mto sucesso
A equidade combate a banalização à falta de meninas na formação dos cursos voltados à tecnologia. Parabéns por perceberem, ouvirem e refletirem sobre essa situação real .
Parabéns às autoras. ❤️❤️❤️