O número de idosos cada vez cresce mais, e ao envelhecer, o ser humano tende a perder a capacidade cognitiva e motora, com isso vem as limitações com as atividades mais comuns, como se agachar dentro de sua própria casa. Sabe- se que os móveis de hoje não são projetados ergonomicamente para a terceira idade, e que eles estão se tornando mais ativos dentro de casa, o objeto de estudo deste projeto é a cozinha, tendo o objetivo de desenvolver um ambiente ergonômico para pessoas idosas, facilitando suas tarefas diárias e desenvolvendo independência de forma segura. Segundo pesquisas, outros números que crescem cada vez mais são os de áreas desmatadas no mundo, por isso, na realidade global de hoje, é imprescindível a implantação da sustentabilidade nos móveis. Assim, a linha de móveis em questão será ecologicamente correta, pois será feita com madeira de reflorestamento, e ainda terá estética atrativa. Para a coleta de informações sobre a real deficiência mercadológica nas cozinhas, foram feitas pesquisas de campo e questionários, assim, o artigo tem objetivo exploratório e seus métodos são quali-quanti. Os resultados mostraram um projeto conceitual no ambiente da cozinha, onde foram abordadas as limitações do usuário decorrentes do processo de envelhecimento, novos parâmetros para projetos foram gerados, como bordas arredondadas, leds com sensores, banco e bancada de apoio no balcão inferior, aberturas com predominância em gavetas, altura e profundidade do aéreo sendo revistas, bem como a altura onde os compartimentos começam do chão. Além disso, alcançou os requisitos de sustentabilidade e de uma estética atrativa. PALAVRAS-CHAVE: ergonomia; sustentabilidade; idosos; cozinha; móveis.