Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2019) por ano morrem em torno de 8 milhões de pessoas no mundo em decorrência ao ar poluído, tornando a poluição um dos grandes obstáculos para a saúde. O Brasil, sendo uma das 15 nações que mais polui a atmosfera conforme dados do Global Carbon Atlas, entrou recentemente para a lista de países que se integraram a tecnologia da fitorremediação, que utiliza plantas fitorremediadoras como agentes de despoluição em águas e solos contaminados. Sendo assim, como é possível melhorar a qualidade de vida das pessoas e minimizar os impactos provenientes da queima de substâncias tóxicas utilizando um filtro de ar? Ainda, como a robótica pode aperfeiçoar esse processo? O objetivo geral deste projeto é simular o desenvolvimento de um filtro para captação de fuligem, utilizando de resíduos naturais para fixação e da robótica como ferramenta tecnológica de automação. A metodologia foi organizada em duas partes. ETAPA I: metodologia padrão, na qual ocorreu a confecção do filtro a partir de resíduos provenientes de cascas e folhas de plantas e acoplado em um protótipo feito de chapa galvanizada e telas de aço. ETAPA II: metodologia desenvolvida em isolamento social, foram realizados ajustes metodológicos e prototipagem. Devido a pandemia do Covid 19, foram necessários ajustes, adequando a prototipagem por meio de um processo virtual através de um programa 3D. Verifica-se que o filtro é eficaz para a aplicação em residências e indústrias, pois apresenta baixo custo e utiliza, em sua maioria, plantas como meio de despoluição. Palavras-chave: Poluição, Meio Ambiente, Partículas Sólidas, Filtro de ar. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2019) Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2019)