Visando a presença de 22 milhões de pessoas, aproximadamente, no território brasileiro consideradas nicótico-dependentes, portanto, declaradas tabagistas, bem como sua relação diante doenças respiratórias e cardiovasculares – são, geralmente, relativas à formas de tratamento envolvendo o uso de medicamentos fortes e alto custo do Estado. Em contrapartida, atribui-se a possibilidade regulatória a partir de componentes naturais satisfatórios para a criação de uma pastilha saudável e não viciante, atuando contra o vício no cigarro e buscando uma confecção relacionada em bases científica. Portanto, a correta interação metabólica a fim de exercer funções fisiológicas é essencial para o regulamento de possíveis compulsões (Incluindo, também, o desenvolvimento da iniciativa referente a luta contra outros vícios, como a compulsão alimentar e trabalho excessivo – “Workaholic”), ademais, o produto é desenvolvido seguindo potenciais bioativos, ou seja, apresentando um positivo efeito sobre as células e tecidos, repondo, também, quaisquer nutrientes perdidos pela ação da nicotina, principalmente, o ácido ascórbico através do seu estresse oxidativo pela ação do fumo. Vale aprofundar que tal método envolve uma inovação diante o mercado antifumo, tornando a produção do respectivo composto mais saudável, orgânico e palatável. Definindo, graças a quantidade e propriedades da vitamina C – 1800 mg/100 g, �-caroteno e o aminoácido triptofano capaz de regular níveis de ansiedade, presentes na acerola e banana, respectivamente – compõem uma solução ideal para o planejamento teste de pequenas doses, além da aplicabilidade extensa e regulada com o público alvo do projeto. Metodicamente, é importante manter as capacidades nutritivas e bioativas dos ingredientes, ou seja, em função hipotética, ações de preparo envolvendo a exposição em altas temperaturas, trituração, processamento e peneiramento podem levar ao desperdício eminente. Outrossim, diante a mediação de pequenas doses, a produção também é caracterizada pelo uso do hidrocoloide ágar-ágar, medidas precisas de água, limão e xilitol, afirmando, portanto, a relação de custo-benefício diante o valor de realização e material. Em função dos testes, a proposta seguiu a ideia de variação das grandezas gerais para o aperfeiçoamento e eficácia da pastilha na busca de resultados promissores – Na 1° experimentação, misturou-se 200g de acerola, 9g de ágar-ágar e 50mL de água durante 3 minutos, adicionando 5g de xilitol, no caso da banana, foi amassada e misturada com ágar-ágar e água, seguindo as mesmas medidas – No exemplo, os produtos permaneceram muito líquidos, além da mistura com acerola julgada não palatável. A 2° experimentação foi subdivida em 3 etapas, a princípio, utilizou-se da mistura de 100g de acerola, 12g de ágar-ágar e 5g de xilitol em uma panela a 70 °C, divididos em duas partes na qual uma foi adicionado limão – Resultou em uma solução muito pastosa e não palatável. Como segunda etapa, se manteve a quantidade de ágar-ágar utilizada anteriormente, 50ml de água fria, 100g de acerola e 6g de xilitol aquecidos juntos durante 3 minutos, novamente, a mistura foi dividida em 2 para que a metade recebesse o limão – Notou-se uma ótima textura, porém, quantidade excessiva de água. Na última etapa, 50g de acerola, 3,5g de ágar-ágar e 9g de xilitol colocados e misturados em uma panela, após, foram divididos e uma metade recebeu limão e 1g de xilitol – Resultou um uma textura lisa, porém, o produto permaneceu pastoso. Por fim, diante a não realização perfeita da pastilha, conclui-se uma maior exigência de fundamentação teórica para seu preparo. Vale ressaltar sua ponderada comprovação futura em reais dependentes químicos separados por idade (18-39 anos/ 40-65 anos/ 65+ anos) e gênero, sendo através do consumo diário entre os exemplares de acerola e banana, para dois grupos de 24 pessoas, sendo que o restante (12) serão tidas como grupo de controle.