Apesar dos benefícios que o plástico nos proporciona, seus resíduos são prejudiciais para a saúde, não só da humanidade, mas também na vida marítima, com isso gerando impactos ambientais. Diante deste fato, começamos a pesquisar, em livros e artigos com o intuito de diminuir a quantidade desses polímeros na sociedade, porém sabíamos que não seria um processo rápido e fácil. Começamos a nos organizar perante os textos que tínhamos em mãos, os quais nos permitiram ter capacidade para realizar o primeiro teste, mas foi notório a falta de solubilidade do amido com a gelatina. Após o experimento realizado, decidimos adicionar na mesma farinha de tapioca, pois acreditávamos que daria consistência para a receita anterior, quando finalizada observamos que não havia modificado. Como queríamos achar uma forma de mudar a consciência da sociedade capitalista que abusam do uso dos canudos sem ter noção das consequências, continuamos a pesquisa com a ideia de uma bolacha caseira, porem notamos que a farinha de trigo se dissolvia rapidamente na água, a partir disso observamos que o problema era o polvilho, e com muita pesquisa decidimos raspar o caroço do abacate, desta forma produzindo uma farinha, a qual possuía um odor desagradável e continuou absorvendo agua, pensamos também em comprar bala fini, derrete-la e no final, enrola-la, o erro notado foi que colocamos por dez minutos na geladeira deixando-a grudenta e impossível de manusear. Nossa tentativa mais eficaz foi a sexta, pois decidimos misturar farinha de trigo e de aveia, adicionando leite e margarina para fechar os poros e impossibilitar a entrada do liquido. A partir disso, notamos que nosso ultimo experimento havia ficado quebradiço, e decidimos começar testes para aprimorações. O primeiro colocamos a farinha de banana, mas não obtivemos sucesso. Na segunda adicionamos na receita a Goma Xantana e realizamos outro experimento com oito balas fini, porém não conseguimos manuseá-la no formato desejado. Por último, no qual tivemos sucesso, diminuímos a quantidade de bala e farinha de trigo. Diante dos fatos testados, notamos que é possível produzir um canudo comestível, biodegradável e ecológico, contudo observamos que é possível ajudar o meio ambiente de forma barata.