O rompimento de barragens é um grande problema para o mundo, para a qual se deve ter uma solução para conseguir evitar ou amenizar os danos que são causados. Uma possível solução pode ser um plano emergencial. No trabalho foi pensada a criação de um canal aberto para guiar o rejeito despejado após o rompimento. Um plano emergencial como esse precisa de se analisar a física por trás das interações que existem entre um fluido e um canal aberto. A área da física que lida com tais problemas é a mecânica de fluidos. Um canal aberto pode ser estudado com a equação de Navier-Stokes. A partir dessa análise é possível tentar comparar os resultados com um escoamento de rejeitos que realmente possa acontecer. Um dos objetivos em trabalhar com a equação de Navier-Stokes é calcular a força de viscosidade entre canal e fluido. Isto parte da equação que relaciona a velocidade do fluido, a ação da gravidade sobre ele, sua pressão hidrostática e sua viscosidade. Então para se obter resultados, se deve analisar cada termo presente na equação e pensar como funcionará a modelagem para a vida real. Os dados sobre barragens como as de Mariana e Brumadinho podem fornecer as informações necessárias. Como conclusão se pode ver que se estudando um escoamento de fluidos dentro da física, se pode trazer para a realidade e usar a fórmula com termos que são retirados do estudo de barragens, e logo se analisar a possibilidade de construir um canal para redirecionar os rejeitos e evitar danos ambientais. Palavras-chave: Barragem, danos ambientais, plano emergencial, mecânica de fluidos, equações dinâmicas, canal aberto.