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Este trabalho trata das redes sociais e da saúde mental dos adolescentes da EMEB Pres Getúlio D. Vargas. O objetivo é perceber de que forma os adolescentes se deixam influenciar pelos padrões impostos pelas redes sociais. Escolhemos este tema porque nos últimos anos as redes sociais têm se tornado mais presentes na vida das pessoas, modificando comportamentos, modos de consumo e afetando a saúde mental. Iniciamos com pesquisa bibliográfica. Em seguida, realizamos pesquisa qualitativa com pessoas em ascensão nas redes sociais e com duas psicólogas. Depois, fizemos pesquisa qualitativa com estudantes da nossa escola. Na pesquisa com os influencers, percebemos que eles sofreram alterações no emocional devido à pressão, aos julgamentos e a falsa noção de realidade. Cada um deles lida de um jeito diferente com os haters. Com as críticas tiveram depressão, ansiedade e mal-estar. As psicólogas relataram que algumas pessoas diminuem os contatos reais e que se comparam com os influenciadores, causando baixa autoestima. Nossos estudantes ficam entre 5 e 7 horas na Internet, sendo as redes mais usadas o Instagram e o TikTok. A maioria deles já visualizou comentários desagradáveis. Concluímos que as pessoas podem ser manipuladas pelo que elas veem na Internet, comparando-se a um padrão criado pelas redes sociais. Por isso, são necessários momentos de reflexão na escola, a fim de que os adolescentes percebam o quanto estão sendo influenciados. Palavras-chave: Saúde mental; adolescentes; redes sociais.