Por muito tempo, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) era um assunto desconhecido, sendo um estudo muito recente para todos nós. Tendo em conta todas as dificuldades que uma pessoa neurodivergente passa diariamente, trouxemos com esta pesquisa uma das contribuições mais bem sucedidas no tratamento emocional de diversas pessoas: a musicoterapia. Quando falamos em musicoterapia, é comum pensarmos em um tratamento com um profissional da área, mas também pode ser o uso pessoal da música para expressar e refletir sentimentos e experiências. Nesta pesquisa, esclarecemos questões do TEA que ainda geram diversas dúvidas, além de mostrarmos um pouco sobre essa alternativa tão fascinante que é a musicoterapia a partir de pesquisas em livros, filmes e sites confiáveis, bem como duas entrevistas: uma com um jovem que é autista e outra com uma psicóloga que nos ajudaram a compreender melhor o tema escolhido para o Saberes do Colégio Santa Teresinha, de Taquara, RS. Descobrimos que o uso da música como uma forma de terapia, tanto com o auxílio de um profissional, tanto como a prática pessoal, apresenta sim um impacto em pessoas neurodivergentes, que precisam achar maneiras de lidar com estresse diariamente, muitas vezes por motivos que passam despercebidos por muitos. Além disso, a definição de autismo em si, bem como todas as outras coisas ligadas ao espectro foram esclarecidas nesta pesquisa.