O objetivo desta pesquisa é abordar a “Nomofobia”, distúrbio pouco conhecido e que teve seu aumento potencializado nos últimos anos. Hoje em dia, nós observamos que o celular se tornou um porto seguro. Uma pequena tela de vidro, hoje virou uma forma de nos alienar, esquecendo dos nossos problemas, enquanto você está vivendo em mundo virtual que não acontece na realidade. Nesta pesquisa, apontamos vários problemas sociais e doenças decorrentes da Nomofobia, como, por exemplo, a falta de interação social, aumento na ansiedade e a obesidade infantil. Além disso, nossa pesquisa mostra que a média diária de uso do celular no Brasil é de 8-9 horas, fazendo com que o País seja o segundo mais viciado em seus celulares. Vício que pode começar cada vez mais cedo, já que a média de crianças que ganham seus celulares na primeira infância é de 25%. A tecnologia tem se tornado cada vez mais usada na vida das pessoas, e, embora as ferramentas oferecidas tenham diversos benefícios, elas também podem afetar negativamente seus usuários. Com essas informações, esperamos alertar sobre a “nomofobia”, partindo da hipótese de que pessoas que usam as telas com muita frequência podem ter uma quebra de relações sociais e sérios problemas cerebrais, como a defasagem do seu QI, por exemplo.